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A importância da medicina fetal para a mamãe e bebê
Diferentes problemas podem surgir em cada uma das semanas da gestação. Por isso, é importante que as mamães façam o acompanhamento detalhado da gestação através da Medicina Fetal.
A Medicina Fetal permite estimar riscos, diagnosticar e tratar possíveis complicações da gravidez, sejam relacionadas à mãe ou ao bebê. Além disso, é possível tratar algumas doenças ainda na barriga, nas situações onde não se pode esperar até o nascimento.
A especialidade também pode atuar de forma preventiva, por meio da pesquisa de risco de doenças genéticas do casal, com exames laboratoriais e de imagem, para rastrear alterações cromossômicas, anatômicas ou infecções fetais. Confira os principais exames realizados para proporcionar uma gestação mais tranquila: Exame de sangue: através dele é possível detectar se a futura mamãe tem ou já teve rubéola, toxoplasmose, HIV, citomegalovírus e hepatite B. É obrigatório para todas as gestantes no primeiro trimestre da gravidez.
Translucência nucal: o exame detecta risco de alterações cromossômicas, como a que pode provocar Síndrome de Down. Deve ser realizado entre a 10ª e a 14ª semana de gestação Amniocentese e biópsia vilocorial: indicado para todas as gestantes com mais de 35 anos, mulheres com casos de doença cromossômica na família ou que apresentem resultado positivo no exame de translucência nucal.
Ultrassom morfológico: exame detecta má-formação fetal e é indicado para todas as grávidas entre a 18ª e a 24ª semana de gestação. Ecocardiografia fetal: detecta má-formação cardíaca no feto. É indicado para gestantes com histórico familiar e portadoras de doenças cardíacas congênitas. Deve ser realizado a partir da 28ª semana.
Ultrassom de terceira dimensão: detecta má-formação anatômica. Deve ser realizado a partir da 28ª semana de gestação. Teste de sobrecarga: aponta propensão para o diabetes. É indicado para gestantes obesas, mulheres com idade superior a 35 anos ou portadoras de candidíase crônica. Deve ser feito entre a 24ª e a 28ª semana de gestação.
Cardiotocografia basal: realizado no final da gravidez, esse exame avalia os batimentos cardíacos e a atividade uterina, permitindo ao obstetra comprovar a funcionalidade da placenta e o bem-estar do bebê. É indicado para mulheres em que o tempo de gestação pode ultrapassar a data provável do parto. Quer saber mais? Consulte um especialista e esclareça todas as dúvidas relacionadas a medicina fetal e outros assuntos que envolvam saúde da mulher e obstetrícia.
A especialidade também pode atuar de forma preventiva, por meio da pesquisa de risco de doenças genéticas do casal, com exames laboratoriais e de imagem, para rastrear alterações cromossômicas, anatômicas ou infecções fetais. Confira os principais exames realizados para proporcionar uma gestação mais tranquila: Exame de sangue: através dele é possível detectar se a futura mamãe tem ou já teve rubéola, toxoplasmose, HIV, citomegalovírus e hepatite B. É obrigatório para todas as gestantes no primeiro trimestre da gravidez.
Translucência nucal: o exame detecta risco de alterações cromossômicas, como a que pode provocar Síndrome de Down. Deve ser realizado entre a 10ª e a 14ª semana de gestação Amniocentese e biópsia vilocorial: indicado para todas as gestantes com mais de 35 anos, mulheres com casos de doença cromossômica na família ou que apresentem resultado positivo no exame de translucência nucal.
Ultrassom morfológico: exame detecta má-formação fetal e é indicado para todas as grávidas entre a 18ª e a 24ª semana de gestação. Ecocardiografia fetal: detecta má-formação cardíaca no feto. É indicado para gestantes com histórico familiar e portadoras de doenças cardíacas congênitas. Deve ser realizado a partir da 28ª semana.
Ultrassom de terceira dimensão: detecta má-formação anatômica. Deve ser realizado a partir da 28ª semana de gestação. Teste de sobrecarga: aponta propensão para o diabetes. É indicado para gestantes obesas, mulheres com idade superior a 35 anos ou portadoras de candidíase crônica. Deve ser feito entre a 24ª e a 28ª semana de gestação.
Cardiotocografia basal: realizado no final da gravidez, esse exame avalia os batimentos cardíacos e a atividade uterina, permitindo ao obstetra comprovar a funcionalidade da placenta e o bem-estar do bebê. É indicado para mulheres em que o tempo de gestação pode ultrapassar a data provável do parto. Quer saber mais? Consulte um especialista e esclareça todas as dúvidas relacionadas a medicina fetal e outros assuntos que envolvam saúde da mulher e obstetrícia.
